segunda-feira, outubro 29, 2007
Há 28 anos que não tinham um disco novo...e eis que voltam exactamente iguais...ou quase.
Eagles...lembram-se deles? Possivelmente lembram-se mais de Hotel California...
Agora cantam assim.

How Long

sexta-feira, outubro 26, 2007
Eis o email enviado à minha amiga Sílvia com algumas ideias para escolhermos o restaurante .

A Portugália (pode ser a da Almirante Reis que é um local acessível a todos ou então se querem uma coisa mais IN a do Cais do Sodré ao lado do Armazém F , lá prós lados das Docas.

http://www.portugalia.pt/

A Luminosa Também na Almirante Reis, mas cá mais acima quase na Alameda e depois davamos um saltinho ao Bora-Bora para terminar a noite e tinha uma vantagem, parque de estacionamento perto e estacionamento fácil na zona.

Av. Almr. Reis 166 - B
Lisboa
1000-053 LISBOA
LISBOA

t: 218478342

f: 218462712


Depois temos todos os da zona da Expo, tipo República da Cerveja (adoro!!)

http://www.parquedasnacoes.pt/pt/restauracao/ficha.asp?L=pt&A=27

ou Chimarrão que tem um preço fixo , penso que para grupos grandes eles ainda têm a hipóteses do tudo incluído .

Vê aí as várias hipóteses...e quanto a preços para grupos tem que se telefonar mas mesmo escolhendo o espeto corrido em que se come o que se quiser nas quantidades que se quiser e se têm que pagar as bebidas à parte e as sobremesas, acaba por dar uma média de 20€ por pessoa mais coisa menos coisa...

http://www.chimarrao.pt/restaurantes/ementa.aspx?rest=15&family=2

E chega porque quantos mais são mais difícil é a escolha.

quinta-feira, outubro 25, 2007

Porque será que quando temos tanto para dizer ficamos calados?
Porque será que as lágrimas são secas e silenciosas?
Porque será que escondemos o sofrimento por detrás de um sorriso?
Porque será que a vida ficou parada lá atrás e apesar disso seguimos em frente?
terça-feira, outubro 23, 2007

Fui contratada pela minha amiga SA para fazer a divulgação deste evento...por isso pessoal por favor não me deixem ficar mal e vão lá aos respectivos blogs e digam sim ou não às moçitas...de preferência SIM!!

Eu( SA) e a Vanda de o “Blogue que era para não ter nome mas teve de ter” estamos a organizar um jantar de bloggers, marcado para o dia 10 de Novembro, Sábado. Quem quiser ir pode deixar confirmação até dia 8 de Novembro em agostinho.silvia@gmail.com ou então neste blogue ou no da Vanda. Compareçam! O nome do restaurante será anunciado mais perto da data.

A mesa já está pronta!!




Como é possível que estas coisas aconteçam?
Fico doente só de pensar onde podem ir parar estas crianças...
Será que a pobreza só por si justifica estes actos??

Espero que percebam bem espanhol porque é nesse idioma que está a notícia e o vídeo.


A notícia é da Telecinco, televisão privada espanhola.
sábado, outubro 20, 2007
Apesar de estar a entrar quase na meia-idade, seja isso o que for (como raio é que eu sei que vou viver X anos para poder dividir ao meio...enfim continuando!)e tenho cada vez mais fé nestes jovens de hoje em dia.
Dirão vocês que estou quase em desacordo com o que diz a maioria...mas olhem que acho que eu tenho razão.
Oa jovens hoje em dia não têm vergonha de assumir as coisas que fazem, para bem e para mal. Na minha altura as coisas não eram bem assim, viviamos ainda sob uma capa de esconder e tapar tudo, até os sentimentos mais bonitos.
Um rapaz de 20 e poucos anos dizer abertamente que estava apaixonado e que a sua namorada/mulher era a melhor coisa que lhe aconteceu...isso nunca, isso não era de homem. Homem que é homem não chora, não faz declarações de amor pelo menos em público e de forma muito veemente, até porque nem convém elas terem esse poder sobre eles...
Românticos?? Nunca...isso é para os que são assim a modos que meio abichanados...
Andar com a mulher atrás mesmo que seja para ir tomar um café ali ao virar da esquina?? Nem pensar...e os amigos o que diriam??
Felizmente hoje as coisas mudaram, eu sei que espécimes destas que acabei de descrever continuam a existir...são os machos latinos em grande estilo, de preferência com um rol de conquistas(muitas delas mais floreadas que reais) que deixam os amigos com uma grande dor de cotovelo mas os fazem dar-lhe palmadinhas nas costas como se fossem os maiores...(burros)
Como eu dizia, hoje as coisas mudaram e ainda bem. Gosto de ver que os homens deste país começaram a não ter vergonha de assumir os seus sentimentos e que os demonstram, que dizem o que sentem e agrada-me ainda mais constactar que esses são os que têm relacionamentos com bases sólidas, com alicerces fortes que difícilmente serão derrubados por um abanãozinho da vida.
Dirão vocês que eu estou a ver isto mal...que cada dia há mais separações e que os relacionamentos são cada vez mais transitórios...e eu concordo em parte mas com uma pequena salvaguarda...os que são assim são porque não tinham as tais bases e normalmente como bons portugueses que somos gostamos de divulgar o que corre mal mas esquecemo-nos de olhar para o que resulta.
Todos nós conhecemos casais que se separaram...(eu incluída) mas todos nós conhecemos também e possivelmente nunca pensámos nisso, muitos que não o fizeram...
Porque é que me lembrei disto?
Porque por essa blogosfera fora tenho encontrado vários casos de jovens e também menos jovens que abertamente assumem o que sentem sem receio de que mentes menos esclarecidas possam considerá-los menos viris por isso.
Se somos capazes de os criticar quando achamos que fizeram algo menos bem...que tenhamos tambem a coragem de os elogiar quando são Grandes Homens.
Para esses HOMENS aqui fica a minha admiração e o desejo de que aonteça o que acontecer na vossa vida continuem a ter essa coragem de assumir que o amor é das melhores coisas que vos pode acontecer na vida. Quando há amor e nos sentimos amados e sabemos que temos onde nos encostar quando estamos cansados tudo se supera. Ao escrever isto lembrei-me da música de Jorge Palma...acho que é uma boa forma de terminar isto.
(nem sequer vou reler o que escrevi, se estiver mais ou menos confuso...paciência... mas uma correcção tiraria verdade ao que escrevi e não é isso que quero, se encontrarem alguma gralha...relevem!)



Mas para quem não percebeu...aqui fica em português:

quinta-feira, outubro 18, 2007

...é o Dia Internacional da Menopausa.

A menopausa é um processo natural, determinado sobretudo por mecanismos genéticos, e traduz-se na ausência de menstruação em consequência da paragem de funcionamento do ovário.

Os primeiros sinais são os atrasos menstruais e os afrontamentos e a menopausa ocorre, em média, aos 50 anos, sendo que a maior parte dos casos acontece entre os 47 e os 52 anos. A idade em que a mãe ou a avó tiveram a menopausa é sempre um indicador de referência. Um choque emocional intenso pode precipitar todo o processo, assim como o tabagismo, que favorece o seu aparecimento mais precoce.

Os sintomas mais frequentes são os calores, os afrontamentos e os suores nocturnos.
(texto retirado dos Médicos de Portugal)

Eu estou na peri-menopausa daí o interesse pelo tema...

Mas é na peri-menopausa (período que antecede de 4 a 5 anos a data da última menstruação e que se prolonga pelo ano seguinte à menopausa) que os problemas ligados a este período da vida da mulher vão começar, e que são muito incomodativos. Assim, nesta fase da sua vida, a mulher vai começar a notar que tem irregularidades menstruais, com ciclos curtos ou com faltas de menstruação frequentes, afrontamentos - calores e suores, ansiedade intensa, síndroma pré-menstrual, traduzido por tensão mamária, irritabilidade fácil e sensação de aumento de volume do ventre.

Texto retirado daqui

Links de interesse:

Sexualidades.com

Médicos de Portugal

Sociedade Portuguesa de Menopausa
quarta-feira, outubro 17, 2007











Lido na página da TSF:

Isabel Jonet salienta também o facto de muitos jovens trabalharem a recibos verdes, sem possibilidade de pagar a Segurança Social, «que se vêem a braços com situações dramáticas e que muitas vezes têm de pedir apoio a estruturas sociais para poderem sobreviver»

Mas o melhor é lerem tudo.

O ‘Fátima’ continua a liderar mas o ‘Contacto’ já foi ultrapassado por ‘As Tardes da Júlia’...

Afirmação de Manolo Bello em entrevista ao Correio da Manhã.
Segundo Manolo Bello contrataram José Castelo Branco para inverter a situação...pois a mim cheira-me que é isso que vai acabar com o Contacto. No início via sempre o Contacto mas a partir do momento em que a maior parte do programa é só "má-língua" cor-de-rosa...deixei de ver.
Já não há paciência para ouvir tanto diz-que-disse sem interesse e agora com o Castelo Branco a chamar bicha a todos...ainda menos.
Que tal voltar à fórmula inicial?
Convide gente interessante, conversem mas de coisas que valham a pena, façam bom humor e deixem-se de falar da vida de pessoas que tão pouco interesse têm.
Já antes tinha aqui falado sobre este tema...e de lá para cá o Contacto só piorou.
Que tal ouvirem o que as pessoas pensam sobre estas alterações...vão descobrir que se calhar o José Castelo Branco não é a solução para subirem de novo as audiências.

segunda-feira, outubro 15, 2007


Eis o resultado dum fim de semana sem net...
Andava com vontade de tentar fazer uns e aproveitei estes dias.
Porque aqui vou ter que reduzir muito a foto vou também colocá-las no Lugar Encantado que lá ficam bem maiores e vêm-se melhor.
Quero agradecer à Elvira porque foi ela que me ensinou a técnica.
sexta-feira, outubro 12, 2007
Está aí já mais um à porta...
Como devo ficar sem net a qualquer momento (troca de linha e nº de telef ) vou aproveitar para ter um fim de semana à antiga...(sem net)


ZWANI.com - The place for myspace comments, glitters, graphics, backgrounds and codes
Recados pro Orkut
quinta-feira, outubro 11, 2007
RecadosAnimados.com
RecadosAnimados.com
quarta-feira, outubro 10, 2007




Aconselho uma visita.

É uma forma pelo menos "divertida" de ver a realidade deste país.
Hoje ouvi esta frase e fiquei a pensar nela.

"A justiça nem sempre é justa e o que é justo nem sempre é legal"
terça-feira, outubro 09, 2007
segunda-feira, outubro 08, 2007




sábado, outubro 06, 2007

Para perceberem este post aconselho-vos a leitura de "Segundo o meu prisma" no blog do Eskisito.

Desafias-me a escrever algo sobre a música que se vai adaptando à minha vida...e é isso que vou tentar fazer mas se no final achares que isto parecia uma chinfrineira desgraçada sem qualquer tipo de musicalidade...não te queixes, tu é que pediste.

A música teve sempre um papel muito importante na minha vida. Comecei a brincar às rádios com 14 anos e comecei logo por um programa de discos pedidos, aí não tinha voto na matéria tocava a música que os outros pediam.
Não sou muito fatalista por isso oiço fado apenas porque gosto, sobretudo dos fadistas desta nova geração. Mas é claro que também tenho os meus dias nãos e nesses depende de muita coisa mas normalmente opto pela música clássica para tentar serenar os ânimos.
Já se o dia for dedicado a limpezas o melhor é escolher uma música mais alegre e aí pode entrar a salsa, umas sevilhanas ou umas bulerias...e inclusivé, sim e porque não, umas pimbalhadas para não dar pelo tempo e as coisas não parecerem tão pesadas.

Se estou melancólica, abro o baú das recordações e oiço músicas que por qualquer razão me fazem lembrar tempos felizes o que por vezes dá origem a umas lágrimazitas ao canto do olho...

Quanto ao facto de afirmares que quando nascemos termos já o destino traçado, só concordo em parte. Quando nascemos e devido à família em que nascemos temos uma pré-disposição para sermos um pouco a continuação dos que nos trouxeram ao mundo. Vemos o mundo que nos rodeia um pouco à sua imagem e semelhança mas à medida que vamos crescendo vamos começando a traçar o nosso destino com as opções que vamos fazendo. Já pensaste como seria diferente a tua vida se em vez de teres optado pelo curso que escolheste tivesses optado por outro que te levaria a outra faculdade, a outra terra e assim por diante?
A tua vida seria com toda a certeza completamente diferente.
Às vezes basta tão pouco para mudar tudo...
Já tenho pensado muitas vezes como seria a minha vida se num determinado momento eu tivesse feito uma opção diferente?
Teria sido melhor? Teria sido mais fácil? Mas isso leva-me a pensar como seria a vida das minhas filhas...se eu tivesse feito outras opções hoje a vida delas também seria completamente diferente.
No fundo isso mesmo tentou mostrar o filme "Efeito borboleta"...lembraste?
A vida tal como a música é algo que vamos vivendo consonte o nosso estado de espírito, uns dias ao som do fado outros de um bom rock e pelo meio vamos ouvindo umas pimbalhadas porque também elas fazem parte da vida.
Já tive fases tão más que achei que nunca mais conseguiria ter um dia que pudesse considerar como "um bom dia" e no entanto depois disso já tive dias que tenho que considerar como "dias muito felizes"...nada é eterno, nem o bom nem o mau.
Tal como fazemos com a música vamos tocando a vida ao som que mais nos agrada ou pelos menos ao som que nos deixam tocar numa determinada altura porque no fundo somos apenas uma nota duma escala imensa de sons que só quando se juntam provocam harmonia.

(hoje não dá para muito mais, tenho os neurónios atacados por uma crise de "sinusite"...)
quinta-feira, outubro 04, 2007
(...)

Somos um País pequeno, desarrumado e lento, prudente mas preguiçoso, cheio de medo de inventar novas maneiras de viver, aterrorizado com o risco de, perdido um qualquer norte, não encontrar depois a bússola que o encaminhe no sentido certo. Nesta minúscula aldeia em que todos são primos, sobrinhos ou cunhados de toda a gente, qualquer atitude é vista e julgada, e toma proporções de grande aventura. Mais vale então manter os usos antigos e, se a conversa em francês já não resulta, pela simples razão de que não existem criadas, e os nossos filhos aprendem na escola muito mais do que o nosso conhecimento nos permite alcançar, o que é certo é que continuamos desesperadamente agarrados a certas definições que à falta de melhor nos arrumam e arrumam os outros em categorias bem definidas que são um descanso para a alma e para o espírito.

Que entretanto o mundo tenha dado uma cambalhota, que a televisão traga para dentro das nossas casas imagens de outras maneiras de viver e que os riscos que os nossos filhos correm hoje em dia, nas suas primeiras experiências amorosas, estejam mais ligados à morte que à vida, tudo isso é inegável. Mas não suficiente para apagar em nós o terrível vício de jogar pelo seguro e, à falta de nos podermos proteger da droga, da sida e do desfazer dessa instituição milenar que é a família, continuamos a defender certas maneiras de estar ( e de representar) para construir um código que, não nos ajudando em nada, nos dá pelo menos o álibi de termos tentado. No fundo, pensamos, enquanto mantivermos as regras o jogo continua...

Um dia virá, talvez, em que iremos descobrir que andámos a perder tempo precioso, que o jogo acabou há muito tempo e que era urgente para a sociedade descobrir novas frases para salvar a humanidade. Um dia, talvez, saberemos que por detrás de casa máscara, dentro de cada trapo, escondida em cada palavra, existe um ser humano, com uma riqueza própria, uma verdade a dizer, uma outra maneira de construir um novo mundo. Talvez compreendamos então que o tempo que desperdiçámos a construir uma imagem que difícilmente nos encaixa, poderia ter sido usado na construção de um eu há tanto tempo esquecido. E passámos a vida a enganar a nossa verdade para impor a mentira dos outros. Poderá não ser demasiado tarde. Pode ser hoje, amanhã...agora. Pode ser neste momento. Podemos experimentar olhar para alguém e tentar ver o que não se vê mas está lá. Podemos falar e tentar dizer as palavras que queríamos dizer há tanto tempo e que nunca deixámos sair. Podemos explicar aos nossos filhos que, mais importante que as pequenas regras que sempre lhe ensinámos, existem as grandes leis que regem a vida e a morte e das quais , por falta de tempo ou de coragem nunca lhe falámos. Podemos começar por coisas simples, como o amor, a amizade, o sonho, a aventura e a descoberta. Podemos falar dessa coisa pequenina, tão frágil, tão esquecida que são eles próprios com todos os seus defeitos , as suas qualidades, os seus desejos e a sua vontade. Pode ser aqui. Ou em qualquer outro lado. Porque não começar, na companhia de uma gaivota, no pôr do sol turbulento da Praia Grande?

De Gaivotas e não só

Maria Faria Blanc



Cá em casa é todos os dias mas hoje ainda mais...para quem não conhece aqui ficam as minhas "miúdas"!!

A Castanha é a Joana, a preta a Kika e a "loira" é a Zara Maria.
quarta-feira, outubro 03, 2007
Hoje resolvi adoçar-vos os olhinhos...sim porque a boca seria difícil isso fica por vossa conta.
Este doce é típico da minha terra e tudo o que por aí vos impingem com esse nome fica muito aquém do autêntico, ou seja andam a comer gato por lebre, muitas vezes mais parece sola de sapato que outra coisa.
Aqui vai a receita...experimentem.

Ingredientes:

15 gemas de ovos
15 claras de ovos
600 gr açúcar
1 lt leite
150 gr farinha s/fermento
1 pau de canela
1 casca de limão
canela moída q.b.
Confecção:

Bater as gemas com o açúcar até obter um creme fofo.
Dissolva á parte 150gr de farinha com o leite previamente fervido com o pau de canela e casca de limão, junte ao leite o creme de gemas e açúcar mexendo sempre e bem.
Leve a lume brando a engrossar mexendo para não pegar, deixe engrossar até ver o fundo do tacho.
Bata as claras em castelo juntando-as ao preparado acima referido com cuidado; deixe esfriar um pouco.
Num prato de barro deite o doce em porções desencontradas, polvilhe com canela em pó, leve a coser em forno muito quente; ao coser o doce deverá abrir gretas .

Depois de pronto se puderem acompanhem com umas ameixas de Elvas...



terça-feira, outubro 02, 2007
Eu encontro cada um...

Licenciado em Línguas e Léteratura Moderna (M/F)
Com conhecimentos em:

Astrologia, Reiki, tarot,

Enviar candidatura para:
recursoshumanos@xpto...

Alguém é capaz de me explicar o que tem a ver uma coisa com a outra?


segunda-feira, outubro 01, 2007
A saudade a bater, uma dor que ao doer é só minha...
Bate forte a saudade, como é grande a vontade de te ver...

in A sós com a noite
Jorge Fernando


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