quarta-feira, fevereiro 27, 2008
quarta-feira, fevereiro 27, 2008 |
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Dina |
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Juro que não percebo a teimosia do treinador do Sporting. Se estamos envolvidos em várias competições porque é que ele não utiliza nalguns jogos o melhor guarda-redes que o Sporting tem no momento?
Tanta teimosia já cansa!!
terça-feira, fevereiro 26, 2008
terça-feira, fevereiro 26, 2008 |
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Dina |
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Todos os domingos à noite deixo de ser eu para passar a ser o Carlitos...em 1968 também eu tinha 8 anos.
"Além do acompanhar das peripécias em que se vê envolvida esta família , a história é também contada pela voz de um narrador que, no presente já adulto, se recorda da infância vivida a partir de 1968, então com 8 anos. A história é contada pela voz adulta mas pelas recordações e olhos de uma criança.
Ao ser contada a história da família, acompanha-se também a evolução social, económica e política do país e do mundo, recorrendo a referências no guião, a arquivos e a reconstituições de conteúdos de rádio e televisão.
Acontecimentos marcantes na vida política, social e desportiva em Portugal e no mundo podem ser aqui descobertos, enquadrados com a trama de cada de episódio. Curiosidades, publicidades, programas de rádio e televisão, locutores e apresentadores e as imagens de Portugal em 1968 marcam também presença para serem conhecidos pelos mais jovens e recordados pelos menos novos.
Apresentam-se na história a evolução da moda, da roupa aos cabelos, as inovações tecnológicas, novos produtos, publicações periódicas, carros e motas... as coisas de um tempo em que telemóveis com máquina fotográfica não seriam mais do que simples alucinação futurista e em que os jovens pensavam no Festival da Canção em vez de em coloridas séries juvenis.
Conta-me como foi retrata, acima de tudo, o modo de viver e pensar de uma sociedade ainda fechada sobre si, os papéis e as ambições sociais de homem e mulher, de jovens e idosos, os tabus de uma época e a gradual e desconfiada abertura a novas mentalidades.
Conta-me como foi tem o objectivo de retratar, em forma de ficção, a vida e o país desde 1968; sem espírito saudosista, sem abordagens moralistas, sem juízos de valor, sem tomar partido por nenhum lado da história, sem aspirações documentalistas; com a ambição de entreter, com a vontade de mostrar e dar a conhecer o passado, com a certeza de ser uma oportunidade descontraída de recordar, rever e reviver um tempo que faz parte da história pessoal de milhões de portugueses."
in www.rtp.pt
segunda-feira, fevereiro 25, 2008
segunda-feira, fevereiro 25, 2008 |
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Dina |
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Há uns dias dei por mim a pensar que possivelmente já passei o equador da minha vida. Pensando bem é difícil viver outros 47 anos...
Há tanta coisa que eu gostaria de ter feito e não fiz...tantos erros que poderiam ter sido evitados...
Será que aprendi e daqui para a frente vou conseguir fazer melhor?
Digo-vos daqui por 47 anos...ou talvez não!
domingo, fevereiro 24, 2008
domingo, fevereiro 24, 2008 |
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Dina |
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Hoje ao ler uma notícia da Lusa veio-me à memória o poema de Augusto Gil que estudei ainda na escola primária.(hoje não deve fazer parte de nenhum manual escolar)
Resumo da notícia:
Portugal é um dos oito países da União Europeia (UE) onde se registam os níveis mais elevados de pobreza nas crianças, nomeadamente nas que vivem com adultos empregados, segundo um relatório da Comissão Europeia, a que a Lusa teve acesso.
Para ler a notícia completa cliquem em notícia da Lusa.
Balada da Neve
Batem leve, levemente,
como quem chama por mim.
Será chuva? Será gente?
Gente não é, certamente
e a chuva não bate assim.
É talvez a ventania:
mas há pouco, há poucochinho,
nem uma agulha bulia
na quieta melancolia
dos pinheiros do caminho…
Quem bate, assim, levemente,
com tão estranha leveza,
que mal se ouve, mal se sente?
Não é chuva, nem é gente,
nem é vento com certeza.
Fui ver. A neve caía
do azul cinzento do céu,
branca e leve, branca e fria…
Há quanto tempo a não via!
E que saudades, Deus meu!
Olho-a através da vidraça.
Pôs tudo da cor do linho.
Passa gente e, quando passa,
os passos imprime e traça
na brancura do caminho…
Fico olhando esses sinais
da pobre gente que avança,
e noto, por entre os mais,
os traços miniaturais
duns pézitos de criança…
E descalcinhos, doridos…
a neve deixa inda vê-los,
primeiro, bem definidos,
depois, em sulcos compridos,
porque não podia erguê-los!…
Que quem já é pecador
sofra tormentos, enfim!
Mas as crianças, Senhor,
porque lhes dais tanta dor?!…
Porque padecem assim?!…
E uma infinita tristeza,
uma funda turbação
entra em mim, fica em mim presa.
Cai neve na Natureza
e cai no meu coração.
Resumo da notícia:
Portugal é um dos oito países da União Europeia (UE) onde se registam os níveis mais elevados de pobreza nas crianças, nomeadamente nas que vivem com adultos empregados, segundo um relatório da Comissão Europeia, a que a Lusa teve acesso.
Para ler a notícia completa cliquem em notícia da Lusa.
Balada da Neve
Batem leve, levemente,
como quem chama por mim.
Será chuva? Será gente?
Gente não é, certamente
e a chuva não bate assim.
É talvez a ventania:
mas há pouco, há poucochinho,
nem uma agulha bulia
na quieta melancolia
dos pinheiros do caminho…
Quem bate, assim, levemente,
com tão estranha leveza,
que mal se ouve, mal se sente?
Não é chuva, nem é gente,
nem é vento com certeza.
Fui ver. A neve caía
do azul cinzento do céu,
branca e leve, branca e fria…
Há quanto tempo a não via!
E que saudades, Deus meu!
Olho-a através da vidraça.
Pôs tudo da cor do linho.
Passa gente e, quando passa,
os passos imprime e traça
na brancura do caminho…
Fico olhando esses sinais
da pobre gente que avança,
e noto, por entre os mais,
os traços miniaturais
duns pézitos de criança…
E descalcinhos, doridos…
a neve deixa inda vê-los,
primeiro, bem definidos,
depois, em sulcos compridos,
porque não podia erguê-los!…
Que quem já é pecador
sofra tormentos, enfim!
Mas as crianças, Senhor,
porque lhes dais tanta dor?!…
Porque padecem assim?!…
E uma infinita tristeza,
uma funda turbação
entra em mim, fica em mim presa.
Cai neve na Natureza
e cai no meu coração.
sábado, fevereiro 23, 2008
sábado, fevereiro 23, 2008 |
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Aconselho-vos que leiam...vale a pena.
Sinopse
Sinopse
Quando a morte nos conta uma história temos todo o interesse em escutá-la. Assumindo o papel de narrador em A Rapariga Que Roubava Livros, vamos ao seu encontro na Alemanha, por ocasião da segunda guerra mundial, onde ela tem uma função muito activa na recolha de almas vítimas do conflito. E é por esta altura que se cruza pela segunda vez com Liesel, uma menina de nove anos de idade, entregue para adopção, que já tinha passado pelos olhos da morte no funeral do seu pequeno irmão. Foi aí que Liesel roubou o seu primeiro livro, o primeiro de muitos pelos quais se apaixonará e que a ajudarão a superar as dificuldades da vida, dando um sentido à sua existência. Quando o roubou, ainda não sabia ler, será com a ajuda do seu pai, um perfeito intérprete de acordeão que passará a saber percorrer o caminho das letras, exorcizando fantasmas do passado. Ao longo dos anos, Liesel continuará a dedicar-se à prática de roubar livros e a encontrar-se com a morte, que irá sempre utilizar um registo pouco sentimental embora humano e poético, atraindo a atenção de quem a lê para cada frase, cada sentido, cada palavra. Um livro soberbo que prima pela originalidade e que nos devolve um outro olhar sobre os dias da guerra no coração da Alemanha e acima de tudo pelo amor à literatura.
Agora vou começar este...depois digo-vos se gostei.
Agora vou começar este...depois digo-vos se gostei.
sexta-feira, fevereiro 22, 2008
sexta-feira, fevereiro 22, 2008 |
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São apenas duas notícias das muitas que encontramos na Lusa.
Saúde: Funcionamento incorrecto dos serviços de urgência mata .
Quem o diz é o presidente do Conselho Regional do Centro da Ordem dos Médicos
Ler mais
A Associação para o Desenvolvimento Económico e Social (SEDES) alertou quinta-feira para um "mal-estar" na sociedade portuguesa que, a manter-se, poderá originar uma "crise social de contornos difíceis de prever".
notícia completa
Perante notícias destas o que fazer? Quem é que pode ser optimista neste país??
Estou a ser parva...claro que temos um optimista-mor e os seus anõezinhos... mas devem ser os únicos!
sexta-feira, fevereiro 22, 2008 |
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A Rosa tinha lá um desafio a que só hoje resolvi dizer que sim.
Tenho que escolher 12 palavras de que gosto, nunca tinha pensado se havia palavras de que gostava mais ou menos mas cá vai...vamos ver o que sai.
Amor
Amizade
Saudade
Luz
Verdade
Verde
Companhia
Solidão
Aconchego
Felicidade
Brincadeira
Neto
Foram as primeiras 12 que me vieram à cabeça...
Aceitam o desafio?
Tenho que escolher 12 palavras de que gosto, nunca tinha pensado se havia palavras de que gostava mais ou menos mas cá vai...vamos ver o que sai.
Amor
Amizade
Saudade
Luz
Verdade
Verde
Companhia
Solidão
Aconchego
Felicidade
Brincadeira
Neto
Foram as primeiras 12 que me vieram à cabeça...
Aceitam o desafio?
quinta-feira, fevereiro 21, 2008
quinta-feira, fevereiro 21, 2008 |
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quarta-feira, fevereiro 20, 2008
quarta-feira, fevereiro 20, 2008 |
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(...) O Alentejo foi-se tornando um imenso país vencido, entregue a si próprio, silencioso e mágico.
Lembro primeiro a extensão, o ondular a perder de vista, os tons quentes, castanho e encarnado, dourado e ocre.
A imobilidade dos sobreiros e azinheiras, as formas retorcidas dos olivais, desenhadas a tinta-da-china no horizonte imenso, e a espantosa luz envolvente, naquele acordo secreto que a terra fez com o céu e que é parte da magia alentejana. Passado o primeiro choque surge o silêncio. Definitivo. Total. Criando um espaço próprio, primeiro vazio, asfixiante e assustador. A alma perde-se. Encontra-se e perde-se novamente na vertigem do encontro. Não fosse o dourado da luz e a eterna imobilidade dos montados, não fosse o cheiro a vida que sobe do restolho e a passividade serena das árvores e dos animais, a alma fugiria espavorida perante a imensidão da descoberta. Assim, aproxima-se lentamente, segura da permanência, num misto de medo e de confiança infantil. E espera...
Aos poucos surge a paz. Hesitante. Ficou tanta coisa para trás, tanta solicitação, tanta angústia, tanto medo!! A vida parece tão longe e a luta tão urgente! E se, enquanto nos entregamos ao silêncio neste "País de Fadas", o tempo continua a passar e nos trai, lá fora? E se, nesta imobilidade, nesta paisagem desenhada em traços largos e indefinidos, neste compromisso que a terra e o céu encontraram para criar todo este espaço e toda esta doçura, este cheiro a mel e alecrim, este vibrar de vida invisível e forte, nós nos vamos perder e ficar prisioneiros para sempre?
Mas entretanto a alma cresceu, ajustou-se aos contornos, habituou-se à grandeza. A paz instalou-se, o espírito compraz-se no silêncio, os olhos mergulham no horizonte longínquo e bebem a luz e a vastidão. A calma é doce, convidativa, acolhedora. Eterna. A alma sente-se bem.
E fica.
É assim o meu País. É assim o Alentejo.
Maria Faria Blanc
Foto do Nuno
terça-feira, fevereiro 19, 2008
terça-feira, fevereiro 19, 2008 |
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Este é para todos os que estão aí nos links ao lado e veio da Elvira do Sexta-Feira.
...muito obrigado Elvira!
Como sempre passo a todas as mulheres que estão aí nos meus links...(os homens ficam de fora desta vez!)
...muito obrigado Elvira!
Como sempre passo a todas as mulheres que estão aí nos meus links...(os homens ficam de fora desta vez!)
segunda-feira, fevereiro 18, 2008
segunda-feira, fevereiro 18, 2008 |
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Passei a noite em claro...a chuva caiu com força e a meio da noite lá andava o Jonix no quintal a retirar as tampas das grelhas de escoamento para que a água não se acumulasse...
Felizmente não houve estragos mas foi uma noite complicada com as cadelas em pânico devido aos trovões. A trovoada foi forte e feia...embora eu não seja a pessoa indicada para dizer isto...gosto de trovoadas!!
quinta-feira, fevereiro 14, 2008
quinta-feira, fevereiro 14, 2008 |
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segunda-feira, fevereiro 11, 2008
segunda-feira, fevereiro 11, 2008 |
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Hoje encontrei este texto que escrevi há mais de 4 anos...
Uns gostam de se vestir de azul, outros juram que o verde é a cor por excelência. Magros, gordos, assim-assim, altos, baixos, de cabelos lisos, encaracolados ou nem por isso, bem dispostos ou resmungões, os que compreendem tudo, os mais distraídos, os que observam a vida com eternos olhos de criança – de todos e de muitos mais é feita a diferença que nos une, a condição humana que dividimos. A sermos todos iguais, certamente seríamos mais tristes, mais pobres, mais sem graça...
Mas somos realmente diferentes e temos de enfrentar diariamente os desafios que a diversidade nos levanta, para podermos compreender o lugar insubstituível que é o nosso. Quando o conseguimos fazer, o espectáculo da vida na sua plenitude impõe-se-nos de uma forma fantástica e ficamos a saber o que perderíamos se não abríssemos os olhos, e sobretudo o coração, à diferença.
25 Julho de 2003
Uns gostam de se vestir de azul, outros juram que o verde é a cor por excelência. Magros, gordos, assim-assim, altos, baixos, de cabelos lisos, encaracolados ou nem por isso, bem dispostos ou resmungões, os que compreendem tudo, os mais distraídos, os que observam a vida com eternos olhos de criança – de todos e de muitos mais é feita a diferença que nos une, a condição humana que dividimos. A sermos todos iguais, certamente seríamos mais tristes, mais pobres, mais sem graça...
Mas somos realmente diferentes e temos de enfrentar diariamente os desafios que a diversidade nos levanta, para podermos compreender o lugar insubstituível que é o nosso. Quando o conseguimos fazer, o espectáculo da vida na sua plenitude impõe-se-nos de uma forma fantástica e ficamos a saber o que perderíamos se não abríssemos os olhos, e sobretudo o coração, à diferença.
25 Julho de 2003
sábado, fevereiro 09, 2008
sábado, fevereiro 09, 2008 |
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O orgulho não é grandeza, mas inchaço. E o que está inchado parece grande mas não é sadio.
(Santo Agostinho)
Um homem cheio de si é sempre vazio.
(Pégismanet)
É impossível para um homem aprender aquilo que ele acha que já sabe.
(Epíteto)
sábado, fevereiro 09, 2008 |
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Dina |
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Há coisas que me dão cabo dos nervos...uma delas são as dores de pés provocadas pela maioria dos sapatos que compro.
Porque é que os compro perguntam vocês...e eu respondo porque na loja me deram a a falsa ideia de serem confortáveis e assim que ando 100m com eles deitam as garras de fora e apertam-me os pézinhos todos!!.
Com este problema passo a vida a tentar descobrir uns que sejam minimamente bonitos (o que nem sempre é fácil) além de práticos e sobretudo confortáveis.
Saltinhos de agulha com 8cm é mentira...
Vem isto a propósito da nova colecção da Redoute. Já há uns anos que deixei de comprar coisas a estes senhores porque me sentia sempre enganada, prometiam-me ofertas fantásticas e depois...nunca as recebia porque eles arranjavam sempre uma desculpa e mandavam-me uma porcaria qualquer. Cansei-me.
Mas apesar disso e porque me mandam as novidades todas por email vou sempre espreitar, sobretudo os sapatos. Foi o que fiz agora mesmo. Acreditam que os únicos que eu acreditei que poderiam satisfazer todos os meus requisitos têm o módico preço de 119,90€ ???
Mas estes senhores acham que a grande maioria dos portugueses ganha o suficiente para pagar isso por uns sapatinhos?
Ou sou só eu que ganho mal???
Devo ser...e devo continuar a andar com sapatos que me apertam os pézinhos todos mesmo quando compro dois números mais do que realmente uso.
Foto dos sapatos maravilha
sexta-feira, fevereiro 08, 2008
sexta-feira, fevereiro 08, 2008 |
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Quando engravidei não havia maneira de disfarçar...a barriga estava enoooorme (aliás toda eu estava enorme)!
Esta gente engravida e fica igual...alguém me explica como é possível?
Nieves Álvares grávida de gémeos...aos 9 meses estava praticamente igual.
Matilde de Bélgica já vai na 4ª gravidez...e parece que nem teve o primeiro...
Mas quanto a mim a rainha da elegância é Paloma Cuevas...a criança nasce em Abril e ela continua assim...
Esta gente engravida e fica igual...alguém me explica como é possível?
Nieves Álvares grávida de gémeos...aos 9 meses estava praticamente igual.
Matilde de Bélgica já vai na 4ª gravidez...e parece que nem teve o primeiro...
Mas quanto a mim a rainha da elegância é Paloma Cuevas...a criança nasce em Abril e ela continua assim...
sexta-feira, fevereiro 08, 2008 |
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quarta-feira, fevereiro 06, 2008
quarta-feira, fevereiro 06, 2008 |
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A Elvira lançou-me o desafio e depois de muito pensar lembrei-me que este texto da Isabel Malho dizia tudo o que eu gostaria de dizer...
Gosto de algumas pessoas, de animais em geral e de cães em particular.
Gosto de não fazer nada, mas trabalho muito.
Gosto de dormir até tarde, mas levanto-me muitas vezes cedo.
Gosto de viajar, mas falta-me dinheiro para ir mais longe.
Gosto de ler, mas nem sempre acerto no livro.
Gosto de cinema e de teatro, mas dá-me preguiça.
Gosto de conversar com amigos, mas nem sempre pratico.
Gosto de ensinar história e outras coisas da vida, mas nem sempre me deixam.
Gosto do azul, mas visto-me muitas vezes de castanho.
Ando há uns anos largos a aprender a gostar de mim, mas nem sempre consigo!
terça-feira, fevereiro 05, 2008
terça-feira, fevereiro 05, 2008 |
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Quando chegaste enfim, para te ver
Abriu-se a noite em mágico luar;
E para o som de teus passos conhecer
Pôs-se o silêncio, em volta, a escutar...
Chegaste, enfim! Milagre de endoidar!
Viu-se nessa hora o que não pode ser:
Em plena noite, a noite iluminar
E as pedras do caminho florescer!
Beijando a areia de oiro dos desertos
Procurara-te em vão! Braços abertos,
Pés nus, olhos a rir, a boca em flor!
E há cem anos que eu era nova e linda!...
E a minha boca morta grita ainda:
Por que chegaste tarde, ó meu Amor?!...
Florbela Espanca
segunda-feira, fevereiro 04, 2008
segunda-feira, fevereiro 04, 2008 |
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domingo, fevereiro 03, 2008 |
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Um alemão, um francês, um inglês e um português comentam uma pintura
representando Adão e Eva no Paraíso.
O alemão diz:
- Olhem que perfeição de corpos: ela esbelta e espigada, ele com este
corpo atlético, os músculos perfilados...
Devem ser alemães.
Imediatamente, o francês responde:
- Não acredito. É evidente o erotismo que se desprende de ambas as
figuras... Ela tão feminina... Ele tão masculino... Sabem que em breve
chegará a tentação... Devem ser franceses.
Movendo negativamente a cabeça, o inglês comenta:
- Nada! Notem... A serenidade dos seus rostos, a delicadeza da pose, a
sobriedade do gesto... Só podem ser Ingleses.
Depois de alguns segundos mais de contemplação, o português exclama:
- Não concordo. Olhem bem: não têm roupa, não têm sapatos, não têm
casa, só têm uma triste maçã para comer, não protestam e ainda pensam
que estão no Paraíso... Só podem ser portugueses.
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